17 de novembro de 2024

Firjan pede agilidade em obras do Trevo do Índio em Campos

O percentual de avanço da obra é de 19%. Previsão de entrega das obras é dezembro de 2023.
Divulgação/Arteris

A Firjan Norte Fluminense participou nesta quinta-feira (01) da reunião do Grupo Paritário Tripartide (GPT) da BR-101/Norte, que reúne entidades públicas e a atual concessionária em torno do processo de relicitação da rodovia para discutir o andamento das obras e intervenções. O 1º vice-presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano, também participou do encontro.

Entre os pleitos solicitados, o presidente da representação regional da federação no Norte Fluminense, Francisco Roberto de Siqueira, pediu agilidade na conclusão das obras do Trevo do Índio. “Esse trecho é um dos que mais impactam a área urbana de Campos e sabemos do trânsito caótico que as obras causam, especialmente, quando se aproxima o final do ano. Por isso, é importante agilizar a entrega para evitar esse entrave no fluxo”, afirma.

De acordo com a concessionária que administra a rodovia, o percentual de avanço da obra é de 19%. Segundo Thais Ulysséa, analista de Infraestrutura da ANTT, a previsão de entrega é dezembro de 2023, podendo ser concluída um pouco antes.

O secretário de Mobilidade de Campos, Sérgio Mansur, também reforçou a importância da retirada dos trilhos de trem na rodovia. “Enviamos nova solicitação à ANTT, este ponto causa grande retenção de tráfego, o que anularia os benefícios da duplicação da via”. Ainda de acordo com a ANTT, a primeira solicitação sobre o tema não foi aceita por sua área técnica por se tratar de um trecho ativo da ferrovia, atualmente concedido à FCA, o que interfere no contrato da ferrovia.

O processo de relicitação segue atualmente cumprindo os prazos determinados, com o andamento das melhorias que ficaram pendentes – como o Trevo do Índio e a duplicação do Km 215 ao Km 217 –, e o levantamento das intervenções que ficarão para o novo edital. A previsão é de que o contrato com a concessionária responsável dure até março de 2024, mas este prazo pode ser prorrogado por mais dois anos.

Fonte: Ascom

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