9 de outubro de 2024

Presidente da Alerj participa do lançamento do Novo PAC no Theatro Municipal

Rodrigo Bacellar chegou ao lançamento do programa junto com o governador, Cláudio Castro.
Foto: Erick Quintanilha/Alerj

À frente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Rodrigo Bacellar (PL) compareceu ao lançamento do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, feito pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que aconteceu nesta sexta-feira (11), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

O Rio é o estado brasileiro que receberá a maior verba para investimentos, com um total de R$ 342,6 bilhões distribuídos em obras que envolvem construções de novas plataformas para desenvolvimento da produção de petróleo e gás natural, creches e escolas de tempo integral, entre outros projetos.

O presidente da Alerj destacou a importância de unir forças para garantir o crescimento do estado e o investimento nos municípios fluminenses. “Independentemente de partidos e posições políticas está a necessidade do amplo diálogo e da parceria entre os Poderes”, disse Bacellar.

O evento também contou com presença do governador do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), do prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes (PSD), do presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal Arthur Lira (PP), do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), de ministros de Estado, governadores, prefeitos, deputados estaduais, entre outras autoridades de todo o País.

Na abertura, o prefeito do Rio ressaltou a importância de a cidade ser a sede do lançamento do Novo PAC. “Estamos mandando uma mensagem de esperança de que o Brasil vai voltar a crescer”, afirmou Paes.

O programa irá investir, em todo país, R$ 1,7 trilhão no desenvolvimento de obras de infraestrutura e desenvolvimentos de projetos para fomentar inovação industrial e transição energética até 2026. A expectativa é de que o PAC gere quatro milhões de postos de trabalho, sendo 2,5 milhões de empregos diretos e 1,5 milhão indiretos.

Depois da assinatura do decreto que instituiu o programa, o presidente Lula contou que o objetivo é também concluir obras que estão abandonadas: “Não admitiremos mais que execuções de uma nova escola ou um novo hospital, por exemplo, se tornem o pesadelo de uma obra inacabada”.

Fonte: Alerj

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