O julgamento de mais dois acusados de envolvimento no assassinato do assessor parlamentar e líder comunitário Carlos Roberto Rocha Ritter, o Carlão de Nova Brasília, acontece na manhã desta segunda-feira (21), no Fórum Maria Tereza Gusmão, em Campos.
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Sérgio Luís Ritter, irmão do Carlão, disse que espera que a justiça seja feita. “Meu irmão era uma pessoa do bem, Tinha um projeto social ‘Carlão batendo um bolão’ que, com ajuda dos amigos a gente vem mantendo, mas não é a mesma coisa”, disse.
Carlão foi assassinado a tiros na tarde do dia 28 de maio de 2020, quando estava no portão da própria residência, no Parque Nova Brasília. Ele tinha 47 anos, era assessor do deputado estadual Bruno Dauaire e pré-candidato a vereador em Campos. Muito conhecido no bairro Nova Brasília, Carlão foi jogador do Goytacaz e atuava em projetos sociais.
A delegada titular da 134ª DP, Natália Patrão, que esteve à frente das investigações, declarou, na época, que a motivação do crime seria passional. Em novembro do ano passado, o homem acusado de ser o executor do homicídio – Douglas de Souza da Silva – foi julgado e condenado a 19 anos de prisão.
Nesta segunda, de acordo com o advogado criminalista que atua no caso Sandro Silva, serão julgados o acusado de ser o mandante do crime e o condutor da moto usada na ação – Wagner de Souza Silva Junior e Matheus Oliveira da Conceição.
