O acusado de ser o mandante do assassinato do assessor parlamentar e líder comunitário Carlos Roberto Rocha Ritter, o Carlão de Nova Brasília, foi condenado a 16 anos de prisão. O julgamento aconteceu nesta segunda-feira (21), no Fórum Maria Tereza Gusmão, em Campos.
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Já o acusado de ser o condutor da moto usada no crime, foi condenado a 14 anos de prisão. A acusação informou que vai recorrer para aumentar a pena de Wagner de Souza Silva Junior e Matheus Oliveira da Conceição, pedindo anulação do júri. Em novembro do ano passado, o homem acusado de ser o executor do homicídio – Douglas de Souza da Silva – foi julgado e condenado a 19 anos de prisão.
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Carlão foi assassinado a tiros na tarde do dia 28 de maio de 2020, quando estava no portão da própria residência, no Parque Nova Brasília. Ele tinha 47 anos, era assessor do deputado estadual Bruno Dauaire e pré-candidato a vereador em Campos. Muito conhecido no bairro Nova Brasília, Carlão foi jogador do Goytacaz e atuava em projetos sociais.
A delegada titular da 134ª DP, Natália Patrão, que esteve à frente das investigações, declarou, na época, que a motivação do crime seria passional.
