O Laboratório de Vigilância Genômica da Fiocruz confirmou o primeiro caso da subvariante da Ômicron EG.5 na cidade do Rio de Janeiro. Segundo a Organização Mundial da Saúde, essa linhagem da doença foi classificada como uma variante de interesse (VOI) no início do mês. A OMS têm acompanhado sua evolução em alguns países como Canadá, Colômbia, Costa Rica e Estados Unidos.
Apesar do aumento de infecções recentemente pela nova subvariante da Ômicron, a OMS diz não terem ocorrido mudanças na gravidade da doença. A principal recomendação das autoridades de saúde é o reforço da vacinação contra a Covid-19.
Através das redes sociais, o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, informa que a recomendação da pasta é que todas as pessoas acima de 12 anos sejam vacinadas com ao menos uma dose da vacina bivalente, já que a “vacina confere proteção a todas as variantes da #covid inclusive a subvariante EG.5”, pontua.
O primeiro caso da variante no Brasil foi identificado pelo Ministério da Saúde no fim de julho, em São Paulo. A paciente era uma idosa de 71 anos, sem histórico de viagem, que foi curada da Covid e apresentou sintomas como febre, tosse e dor de cabeça. No último dia 17, a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) reconheceu que havia a possibilidade de que essa mutação do vírus já estivesse circulando pelo país.
Fonte: Extra