23 de novembro de 2024

ACIC aclama o novo Presidente para a instituição centenária

A posse acontece no dia 8 de agosto, quando a ACIC comemora 133 anos de fundação.
Foto: Divulgação

Os membros da Associação Comercial e Industrial de Campos (ACIC) escolheram, na última sexta-feira (19), o empresário Maurício Cabral como o novo Presidente da instituição centenária para o biênio 2024/2026. A Chapa “Integração” foi eleita por aclamação, seguindo o Estatuto da ACIC. A posse acontece no dia 8 de agosto, quando a ACIC comemora 133 anos de fundação.

O novo presidente, se disse muito honrado quando recebeu, dos colegas diretores e associados da ACIC Campos, o convite. “O desafio de estar a frente, como presidente, da nova diretoria da nossa tão importante entidade juntamente com nossos colegas diretores que abraçaram a causa e estarão comigo, no mandato para 2024 a 2026”, disse o empresário.

“Pretendo fazer uma gestão de com parceria com Entidades e Conselhos de Classes, Federações e Sindicatos e as Iniciativas Públicas e Privadas pois, sem estas parcerias que representam nossa sociedade civil organizada, não conseguimos alcançar nossos objetivos coletivos”, concluiu Maurício.

O atual presidente, o engenheiro/empresário Fernando Loureiro, destacou a importância da entidade para o desenvolvimento econômico e social do município. “A ACIC é uma instituição centenária que desde sua fundação em 1891 desempenha um importante papel para Campos, não apenas para a classe empresarial, mas para a comunidade em geral”, destacou Loureiro.

“Ter o empresário Maurício Cabral como seu sucessor é positivo já que o mesmo vinha desenvolvendo, com maestria, o cargo de segundo Vice-Presidente da ACIC há alguns anos e está preparado para representar a instituição”, acrescentou Fernando.

O Presidente destacou que os últimos dois anos, foram importantes para consolidar o protagonismo da Associação Comercial e Industrial de Campos (ACIC), pleiteando junto aos órgãos competentes por mais investimentos na saúde, educação, infraestrutura, turismo, mobilidade urbana, agronegócio, segurança pública, indústria, comércio e serviço

“Saímos de um período de pandemia da Covid-19, que por mais de 1 ano paralisou o planeta, causando desempregos e fechamentos de empresas. Para agravar o quadro enfrentamos dificuldades econômicas na região que acabaram refletindo no comércio/indústria, sendo essas as principais atividades econômicas e empregadoras da cidade”, finalizou Loureiro.

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