21 de novembro de 2024

Eu e o celular

Nesta segunda-feira, acordei com a imagem do celular na perna direita.
Foto: Flickr

Caro leitor, enquanto aguardo o médico, escrevo estas linhas que agora você lê. O celular toca. É Spam. Eu desligo. Este final de semana consegui me desligar. Trabalhei de casa na manhã deste domingo. Almocei e fui ver uma série com minha esposa Nilcea. Deixei o celular de lado.

Nesta segunda-feira, acordei com a imagem do celular na perna direita. Deve ser porque ele fica muito no bolso. Por falar nisto, lembrei do centroavante Tiquinho do meu Botafogo, artilheiro do Brasileirão que comemora seus gols levantando o calção e mostrando a tatuagem de um leão na perna esquerda e fazendo um muque com o braço direito.

E, como hoje ao acordar eu visualizei o celular na minha perna, fiquei pensando o porquê disto. Vou perguntar ao Dr. Arnaldo Stellet. Eu sou o próximo e já está quase na minha vez. Na próxima crônica eu conto.

Compartilhar:
Wesley Machado

Wesley Machado

Cronista, compositor e jornalista. Pai de duas meninas. Servidor público. De tanto interromper as pós-graduações, decidiu cursar duas ao mesmo tempo. Se sobreviver, vai escrever um livro sobre a vida acadêmica.

RELACIONADAS